Faz hoje uma semana, desde que o nosso país foi mais uma vez palco de confrontos de gangues, constituídos por jovens de etnia africana. O "gangue do Patolas", com elementos oriundos do Cacém, Amadora e Damaia, entrou em confronto com o "gangue Serra-city", com jovens provenientes da Serra das Minas, perto da estação de caminho-de-ferro de Mem Martins.
Edgar S. o jovem africano homicida, era conhecido dos elementos policiais da zona porque estaria referenciado por roubo e também obrigado a comparências periódicas no posto da GNR. O jovem, faz parte de um grupo organizado, que no início deste mês viu o seu líder preso. Após uma investigação do Núcleo de Investigação Criminal da PSP da Amadora, dois jovens foram presos por serem os supostos líderes de um gangue que, desde Agosto do ano passado, espalhava o terror nos comboios da Linha de Sintra. Dentro do comboio, começaram a fazer distúrbios e quando os revisores da CP entraram na carruagem onde seguiam, eles abalroaram-no e, sob ameaça com arma branca, saíram da composição. Já fora do comboio, começaram a arremessar pedras às carruagens, partindo alguns vidros. Quando a PSP chegou ao local, também foi atingida com pedras. O grupo só dispersou quando foram disparados alguns tiros para o ar.
A visão que vigora, de que, estes actos cometidos por filhos de imigrantes, acontecem pela falta de condições sociais, é uma tentativa igualmente perigosa e desonesta de tentar jogar areia para os olhos dos portugueses honestos e trabalhadores. Também os portugueses emigraram (e infelizmente continuam a emigrar), para vários países, sofreram condições deploráveis de habitação e trabalho e nunca se ouviu falar nem de gangs, nem de tiroteios, nem tráficos de droga e armas. Além de que, se assim fosse, estaríamos a falar num redondo fracasso do programa Escolhas, levado a cabo pelo Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural, que, no caso concreto de Sintra estava espelhado no programa de Centro de Inclusão Digital (CID), que passa pela realização de cursos de formação gratuitos no campo das tecnologias da informação a jovens em situação de risco. Ora, observa-se, não só com este episódio, mas com todos os episódios diários expostos nos jornais, que este tipo de programas não funciona, e que nada mais serve do que esbanjar ao vento o dinheiro dos contribuintes portugueses.
Citando João Rodrigues, um jovem português de Sintra, vitima regular deste tipo de violência, entrevistado recentemente pelo Correio da Manhã, colocamos a questão: “ Se fazemos aqui tudo para que se integrem, porque é que nos assaltam?”
Infelizmente, esta situações irão acontecer até ao dia em que poder político mude a sua visão perigosamente humanista e utópica do bom selvagem e coloque, com fortes medidas repressivas, um ponto final neste faroeste à moda portuguesa, terra que rapidamente deixa de ser de brandos costumes.
Essas medidas, passariam, pelo repatriamento dos autores dos crimes, juntamente com os seus encarregados de educação para a terra-natal dos últimos, quando os crimes fossem praticados por menores e/ou maiores nascidos em território nacional.
Edgar S. o jovem africano homicida, era conhecido dos elementos policiais da zona porque estaria referenciado por roubo e também obrigado a comparências periódicas no posto da GNR. O jovem, faz parte de um grupo organizado, que no início deste mês viu o seu líder preso. Após uma investigação do Núcleo de Investigação Criminal da PSP da Amadora, dois jovens foram presos por serem os supostos líderes de um gangue que, desde Agosto do ano passado, espalhava o terror nos comboios da Linha de Sintra. Dentro do comboio, começaram a fazer distúrbios e quando os revisores da CP entraram na carruagem onde seguiam, eles abalroaram-no e, sob ameaça com arma branca, saíram da composição. Já fora do comboio, começaram a arremessar pedras às carruagens, partindo alguns vidros. Quando a PSP chegou ao local, também foi atingida com pedras. O grupo só dispersou quando foram disparados alguns tiros para o ar.
A visão que vigora, de que, estes actos cometidos por filhos de imigrantes, acontecem pela falta de condições sociais, é uma tentativa igualmente perigosa e desonesta de tentar jogar areia para os olhos dos portugueses honestos e trabalhadores. Também os portugueses emigraram (e infelizmente continuam a emigrar), para vários países, sofreram condições deploráveis de habitação e trabalho e nunca se ouviu falar nem de gangs, nem de tiroteios, nem tráficos de droga e armas. Além de que, se assim fosse, estaríamos a falar num redondo fracasso do programa Escolhas, levado a cabo pelo Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural, que, no caso concreto de Sintra estava espelhado no programa de Centro de Inclusão Digital (CID), que passa pela realização de cursos de formação gratuitos no campo das tecnologias da informação a jovens em situação de risco. Ora, observa-se, não só com este episódio, mas com todos os episódios diários expostos nos jornais, que este tipo de programas não funciona, e que nada mais serve do que esbanjar ao vento o dinheiro dos contribuintes portugueses.
Citando João Rodrigues, um jovem português de Sintra, vitima regular deste tipo de violência, entrevistado recentemente pelo Correio da Manhã, colocamos a questão: “ Se fazemos aqui tudo para que se integrem, porque é que nos assaltam?”
Infelizmente, esta situações irão acontecer até ao dia em que poder político mude a sua visão perigosamente humanista e utópica do bom selvagem e coloque, com fortes medidas repressivas, um ponto final neste faroeste à moda portuguesa, terra que rapidamente deixa de ser de brandos costumes.
Essas medidas, passariam, pelo repatriamento dos autores dos crimes, juntamente com os seus encarregados de educação para a terra-natal dos últimos, quando os crimes fossem praticados por menores e/ou maiores nascidos em território nacional.
António de Mello