sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Hecatombe nas estruturas da saúde

De uma só vez, o Governo fechou á meia-noite cinco serviços de saúde no distrito de Vila Real, os SAP de Alijó (onde os habitantes fizeram uma vigília) Murça e Vila Pouca de Aguiar, o bloco de partos do Hospital de Chaves (cujos funcionários foram proibidos de falar) e o Serviço de Urgência do Hospital D.Luis I, em Peso da Régua.

Ás populações afectadas (quase diremos, atacadas) restam como alternativa deslocar-se a Vila Real, cuja unidade, já sobrelotada, dista, no caso mais próximo, cerca de 47Km.

Têm portanto, em caso de urgência ou parto, estes infelizes portugueses que se deslocar pela chuva, gelo e neve em distâncias que medeiam entre os 50 e os 100 km.

No dia 27 á noite, uma criatura que foi apresentada como um tal Director Geral da ARS Norte, balbuciava na SIC, claramente pouco convencido do que dizia, que a população não tinha que se preocupar porque as estradas até eram boas e, imagine-se a benesse, até se tinham adquirido 12 (doze ?!) ambulâncias novas!

Mas será que esta gente perdeu a vergonha?!Ou pensam que os Portugueses são parvos?!

Então agora são obrigados a nascer nas estradas ou a fazer rallys para irem a uma urgência?! E a morrer pelo caminho?

O Governo destrói as estruturas de saúde de proximidade, porquê?

Decididamente a classe politica perdeu todo o decoro! E já nem esconde o desprezo que sente pelos Portugueses!

Mas a questão de fundo mantém-se, sempre, inexorável: A quem serve esta gente?

O Presidente
José Manuel de Castro

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Bloco de Partos de Chaves fecha 5ª feira

Nestes sombrios tempos em que vivemos, nada mais apropriado para encerrar o ano que o fecho de outro bloco de partos.

Enquanto prossegue com incansável afã a sua censurável politica de promoção do aborto - censurável, não é só o que é punido pelo Direito positivo, mas também o que é sentido como tal pela sociedade e pelo costume-o Governo, talvez querendo simbolizar isso mesmo, escolheu para o fim deste infausto ano, comemorar com o encerramento de outra maternidade, neste caso a de Chaves.

Assim prossegue a politica de desertificação, de destruição das infra-estruturas de saúde, de combate á natalidade a que se tem entregue com indiscutível eficácia.

Simultaneamente, desenvolve a abertura descontrolada do nosso espaço a tudo que seja estrangeiro dando todas as condições sociais para a integração dos imigrantes e persegue quem ouse, sequer pensar, que tal procedimento é errado e prejudicial aos Portugueses.


Uma questão: A quem interessa esta politica? Aos Portugueses?

Em suma, que o ano de 2008 seja o início de uma alteração deste catastrófico estado de coisas, são os nossos sinceros desejos.

Bom Ano Novo!

domingo, 16 de dezembro de 2007

Deficientes em Portugal, Esquecidos por tudo e por todos

O Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) e o Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, revelaram que as pessoas com deficiências e incapacidades são 8,2 por cento da população portuguesa, têm rendimentos baixos, baixa escolaridade e, sem o perceberem, enfrentam discriminação.

Os dados foram revelados ontem na Conferência ‘Mais Qualidade de Vida para as Pessoas com Deficiências e Incapacidades – Uma Estratégia para Portugal’ realizada no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), em Lisboa.

As duas instituições apontam números impressionantes:

67,9 por cento dos deficientes são mulheres, em média com 58 anos, que 78,3 por cento são analfabetos ou só têm o 1.º Ciclo e que 49,3 por cento vivem em agregados com rendimento mensal até 600 euros. O estudo mostra ainda que 32 por cento dos deficientes usufruíram de apoios e serviços do sistema de reabilitação e que 92 por cento não se sentem discriminados pela sociedade em geral.

15 005 indivíduos é a dimensão da amostra do estudo do Centro de Reabilitação Profissional de Gaia e do ISCTE.

E A REINSERÇÃO SOCIAL POR ONDE ANDA ?

Ao constatar estes números lembrei-me dos subsídios da intitulada Reinserção Social (antigo Rendimento Mínimo Garantido).

Estes tipo de subsídios não seria melhor aplicado a cidadãos deficientes do que a cidadão (nacionais e outros) que por aí proliferam a viver à custa do erário público?
Não seria melhor aplicado a cidadãos com deficiência, ou a quem trate deles, do que aplicar os subsídios de Reinserção Social a cidadãos só por que são ciganos ou de outras das intituladas minorias étnicas.

Já agora! Será que alguém me explica o que é isso das minorias étnicas?

È que eu só conheço cidadãos portugueses. E, que eu saiba, não existe ninguém nem a maioria nem em minoria. O que existem são portugueses de pleno direito. È português, é português. O que é isso das minorias étnicas ?

E, isto, já para não falar nos “profissionais” do subsídio.

A questão dos cidadãos deficientes tem de ser encarada de frente. È aqui que a sociedade em geral deve contribuir e participar.

Manuel Abrantes

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Manifesto Político do Movimento Nacionalista

O Movimento Nacionalista é uma associação político-cultural de cariz nacionalista e democrático, que defende a cultura, os valores, a tradição e o património material e espiritual que dão a Portugal a sua identidade própria. Somos nacionalistas de vários credos, estudantes do ensino superior, trabalhadores operários, de profissões liberais e empresários que lutam diariamente por vários meios para a renovação do actual sistema que assola a nossa nação quer com políticas liberal-capitalistas exploradoras do Homem, quer com o marxismo-leninismo desunificador e decadente.

Nós somos a terceira via, a única via, o último reduto na defesa de um Portugal soberano, justo e solidário feito de portugueses para portugueses. Nós somos a voz contra a demagogia, o desgoverno e o descrédito de Abril. Somos portugueses que lutam contra o desemprego, a precariedade laboral, a imigração massiva e ilegal, a criminalidade e insegurança das nossas vilas e cidades, os atentados ambientais às nossas florestas e rios, contra a falta de justiça, de saúde, de políticas de educação, contra o aborto, o casamento e adopção de crianças por parte de homossexuais e a ausência de valores.

Queremos por fim a um país minado de interesses clientelares, corrupção, tráfico de influências, imoralidade e promiscuidade. Queremos aniquilar a censura embotada, a ditadura do pensamento único e do politicamente correcto.

Queremos desmascarar a classe politica reinante que se usa do povo português para satisfazer os seus interesses pessoais ou de terceiros estranhos à nossa nação, em vez de servir o povo português.

Somos portugueses imbuídos e forjados no espírito do sacrifício e da entrega, que estão a alertar outros portugueses para se mobilizarem na missão de resguardo da independência nacional e preservação da soberania do Estado.

Somos portugueses que conversam no seu intimo as ancestrais forças geradoras da criação, da transformação e da afirmação. Foi com este enlevo que outrora, orientados pelo astrolábio construímos um novo mundo transformando as tormentas em esperança.

Somos nacionalistas, pois acreditamos que o nacionalismo é o sangue que imortaliza o corpo da nossa nação!

Reportagem Revista Sábado - 22/11/07

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Agência Lusa - 28/11/07

PND: Candidata a líder acusa Monteiro de usar os nacionalistas para ser noticiado
28 de Novembro de 2007, 16:08

Lisboa, 28 Nov (Lusa) - A candidata à liderança do Partido da Nova Democracia (PND) Susana Barbosa acusou hoje Manuel Monteiro de não fazer nada pelo partido, sendo apenas movido por uma "ganância desmedida de cavalgar na comunicação social à custa dos nacionalistas".

Para Susana Barbosa, Manuel Monteiro prefere vitimizar-se, dizendo desconhecer as intenções dos indivíduos que transitaram do Partido Nacional Renovador (PNR) para o PND, para assim despertar o interesse da comunicação social, "já que por mérito próprio, o partido nada tem feito, nem nada tem contribuído de válido para o país, para que seja noticiado", defende em comunicado a candidata à liderança do PND.

Para além de criticar aquilo que considera ser apenas uma estratégia de Monteiro para aparecer na comunicação social, Susana Barbosa diz ainda que o presidente do PND não se pode esquecer que também ele conta com o apoio de nacionalistas.

"Tudo isto não passa de uma farsa, porque eu não tenho mais apoiantes que tenham vindo do PNR, do que o próprio Manuel Monteiro. E de resto foi o presidente demissionário do PND que os admitiu no partido e inclusivamente que os nomeou para cargos de chefia", denuncia Susana Barbosa, em comunicado.

"Foi assim com Emanuel Guerreiro, a quem Manuel Monteiro abriu as portas do PND, e nomeou para coordenador das Novas Gerações em Lisboa. Foi assim com Rui Pinheiro que também vindo do PNR, foi admitido e nomeado para coordenador das Novas Gerações do Porto", exemplifica Susana Barbosa.

No entanto, a candidata a líder do PND considera que sem provas, os militantes acusados por Manuel Monteiro de racismo e xenofobia não deverão ser expulsos do partido.

Caso o sejam, Monteiro terá que expulsar também "um dos últimos pilares do partido, o Sr. presidente do Conselho Geral e presidente do Congresso, Dr. Luís Teixeira e Melo", conhecido por ser monárquico e "nacionalista por convicção".

IZM.

Lusa/Fim

Sic Online - 26/11/07

Extrema-direita no PND

SIS alerta Manuel Monteiro para "elementos perigosos" dentro do partido

O SIS avisou Manuel Monteiro que elementos da extrema-direita entraram no Partido da Nova Democracia (PND). A informação é avançada pelo Diário de Notícias.
SIC

O SIS indicou quais os elementos considerados mais perigosos, informação que Manuel Monteiro terá cruzado com os dados existentes nos ficheiros do PND.

O partido tem marcada para 1 de Dezembro uma reunião urgente para discutir a situação destes militantes caso a caso e que poderá culminar na expulsão.

Em declarações ao Diário de Notícias, Manuel Monteiro refere que se trata de um grupo de cerca de 25 pessoas. Refere ainda que sabia que vinham do PNR mas que pensava que tinham evoluído.

TVI - 26/11/07

Nova Democracia

Extrema-Direita estará infiltrada no Partido de Monteiro

O líder do PND já foi avisado pelo SIS de quem eram os militantes mais perigosos.

[ Última actualização às 09:52 do dia 26/11/2007 ]

Manuel Monteiro terá sido alertado por elementos ligados aos Serviços de Informação e Segurança (SIS), sobre a entrada de militantes da extrema-Direita portuguesa no partido que lidera, o Partido da Nova Democracia (PND). De acordo com o «Diário de Notícias» (DN), Monteiro foi avisado sobre quem eram os militantes considerados mais perigosos e cujos movimentos e actividades estão a ser acompanhados pelo SIS.

Contactado pelo DN, Manuel Monteiro escusou-se a comentar esta informação, apesar de reconhecer que teve conhecimento das adesões extremistas ao PND, «porque eles se denunciaram».

De acordo com Manuel Monteiro, trata-se de «cerca de 25 pessoas», algumas provenientes do Partido Nacional Renovador (PNR), outras do movimento nacionalista Movimento Pró-Pátria, do Causa Nacional e de um blogue chamado «Estado Novo».

Manuel Monteiro convocou para 01 de Dezembro, uma reunião do PND para analisar os processos de adesão provenientes desses grupos.

Agência Lusa - 26/11/07

Monteiro foi avisado pelo SIS sobre entrada da extrema-direita

Nova Democracia marca reunião urgente para dia 1 de Dezembro, em Aveiro
Manuel Monteiro teve conversações com elementos ligados ao Serviço de Informações de Segurança (SIS) sobre a entrada de militantes da extrema-direita portuguesa no Partido da Nova Democracia (PND). O DN sabe que Monteiro foi avisado sobre quem eram os militantes considerados mais perigosos e cujos movimentos e actividades estão a ser acompanhados pelo SIS. O líder do PND terá usado a informação para a cruzar com os dados existentes nos ficheiros do partido.

Contactado pelo DN, Manuel Monteiro escusou-se a comentar esta informação, reconhecendo apenas que teve conhecimento das adesões extremistas à Nova Democracia "porque eles se denunciaram". Segundo Monteiro (antigo presidente do CDS/PP, entre 1992 e 1998), são "cerca de 25 pessoas", algumas provenientes do Partido Nacional Renovador (PNR), outros do Movimento Nacionalista, Movimento Pró-Pátria, Causa Nacional e de um blogue chamado Estado Novo.

"Eu sabia que havia militantes que vinham do PNR, mas pensava que tinham evoluído", diz Manuel Monteito, que descobriu um texto anti-semita no site do seu partido, o demoliberal. Monteiro pediu ao director do jornal online, João Carvalho Fernandes, para retirar o artigo e começou a investigar o percurso do autor, Emanuel Guerreiro.

Monteiro descobriu que o militante que fizera ataques a judeus e ao estado de Israel por escrito era coordenador das Novas Gerações, a juventude partidária do PND - equivalente à JS, JSD ou JP. Manuel Monteiro chamou Diogo Tomás Pereira, o líder das NG, e pediu a destituição imediata de Emanuel Guerreiro do cargo de coordenador. Na sequência disto, o jovem militante do PND expôs publicamente o caso e Monteiro teve de começar a defender-se.

"O problema é que um partido pequeno como o PND vive do voluntarismo e tenho de reconhecer que quando entra um grupo organizado com ideias e propostas, esse grupo pode ganhar força", diz Monteiro, justificando a passagem à acção. Em Aveiro foi detectado o ingresso de vários militantes, que nas eleições de delegados para o último Conselho Geral da Nova Democracia - uma espécie de conselho nacional ou congresso - conseguiram de imediato fazer eleger nove em dez delegados possíveis. Muitos destes militantes, pela escassez do PND e fraco controlo interno, nem ainda tinham sido aprovados como militantes.

Neste momento, Manuel Monteiro convocou para o dia 1 de Dezembro, logo em Aveiro, uma reunião do PND, tendo como ponto principal da ordem de trabalhos "a análise dos processos de adesão provenientes desses grupos". Para Monteiro, "será uma análise caso a caso e, caso as opiniões expressas não sejam compatíveis com os nossos ideais de liberdade e de democracia liberal, poderá haver uma deliberação convidando-os a sair". Se não não aceitarem, os processos seguem para o conselho de jurisdição, que pode pronunciar--se pela expulsão.

Ao DN, José Manuel de Castro é contundente: "Manuel Monteiro sofre de algum processo pavloviano e está desesperado", sustenta. Este activista frisa que o grupo que integra "apoia Susana Barbosa como rosto da oposição interna (do PND) a Manuel Monteiro". Com M.A.C.

Agência Lusa - 01/12/07

PND: Direcção de Manuel Monteiro convida extrema-direita a sair
1 de Dezembro de 2007, 20:02

Aveiro, 01 Dez (Lusa) - A direcção do Partido da Nova Democracia decidiu hoje convidar 20 militantes a sair do partido e recusou a adesão a outros 12, por conotações com movimentos de extrema direita.

"Não vamos recuar perante as ameaças por telefonemas e mensagens anónimas feitas a alguns de nós e às suas famílias, porque assim como não tememos no passado a extrema esquerda, também não tememos a extrema direita", disse aos jornalistas o presidente do PND, Manuel Monteiro.

Justificando a decisão da direcção do partido tomada hoje em Aveiro, Manuel Monteiro sublinhou que o PND se assume como partido "da direita conservadora e liberal, da tolerância e do respeito pelas pessoas, independentemente da sua religião ou cor da pele".

Esses princípios, segundo entendeu a direcção, são incompatíveis com organizações como o Movimento Nacionalista e o movimento Pró-Pátria, a que estarão ligados os militantes agora convidados a abandonar o partido e os 12 cuja proposta de adesão foi recusada.

"Não queremos na Nova Democracia pessoas ligadas a movimentos fascistas ou que defendem o pensamento de Hitler", justificou o presidente do PND.

Segundo Manuel Monteiro, a decisão foi tomada após uma "análise objectiva e factual", com base em declarações públicas prestadas pelas pessoas em causa e pela constatação do seu envolvimento nos movimentos de extrema-direita, através dos sites na Internet.

Caso o "convite" para sair, feito por carta a 20 militantes, não seja acatado e atendendo a que, estatutariamente, a direcção não tem poder para os expulsar, deverá solicitar ao conselho de jurisdição do partido para accionar os procedimentos disciplinares com vista à expulsão, explicou.

Manuel Monteiro observou ainda que "não deixa de ser estranho que pessoas que não se identificam com os princípios da direita liberal e democrática do PND" estejam agora a querer filiar-se.

"Aqui há gato! Não gostam dos nossos ideais, discordam da nossa forma de estar e são contra nós, porque é que querem vir para aqui? Que recolham assinaturas e formem o seu próprio partido", comentou.

Manuel Monteiro sublinhou ainda que "o PND é um partido aberto" e que as pessoas podem mudar de ideias, dando até o exemplo do percurso do actual presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, "que foi em tempos de extrema-esquerda".

"Coisa diferente é as pessoas continuarem na Nova Democracia a defenderem ideias contrárias aos princípios do partido", concluiu.

MSO

Lusa/Fim

Rádio Renascença - 13/11/07

O Partido da Nova Democracia está a ser invadido por elementos de extrema-direita, "gente treinada politicamente e orientada com o objectivo de tomar conta do partido", disse o líder do partido.

Manuel Monteiro acredita que "estes indivíduos não estão no partido a titulo individual, mas sim em grupo, cuidadosamente organizados", de tal forma que, durante o Conselho Geral do PND, realizado no passado fim-de-semana, "tiveram o cuidado de se sentar estrategicamente na sala, uns à frente e outros a trás, de forma a parecerem muitos".

A polémica surgiu quando o semanário “Sol” noticiou, no inicio de Outubro, que o SIS e a PJ se encontravam a investigar a migração de alguns membros do Partido Nacional Renovador (PNR) para o PND e culminou com a ameaça de Manuel Monteiro de expulsar do partido os militantes que demonstrem afinidades com a ideologia de extrema-direita.

Durante o Conselho Geral do PND, realizado em Guimarães, Manuel Monteiro pediu aos militantes do partido que apoiam a ideologia de extrema-direita que abandonem a Nova Democracia e propôs a expulsão daqueles que se recusarem a abandonar o partido de livre vontade.

Agência Lusa - 12/11/07

PND: Manuel Monteiro diz que o partido está a ser invadido por individuos organizados de extrema-direita
12 de Novembro de 2007, 21:02

Lisboa, 12 Nov (Lusa) - O Partido da Nova Democracia está a ser invadido por indivíduos de extrema-direita, "gente treinada politicamente e orientada com o objectivo de tomar conta do partido", disse hoje à Lusa Manuel Monteiro, líder do partido.

Manuel Monteiro acredita que "estes indivíduos não estão no partido a titulo individual, mas sim em grupo, cuidadosamente organizados", de tal forma que, durante o Conselho Geral do PND, realizado no passado fim-de-semana, "tiveram o cuidado de se sentar estrategicamente na sala, uns à frente e outros a trás, de forma a parecerem muitos".

A polémica surgiu quando o semanário Sol noticiou, no inicio de Outubro, que o SIS e a PJ se encontravam a investigar a migração de alguns membros do Partido Nacional Renovador (PNR) para o PND e culminou com a ameaça de Manuel Monteiro de expulsar do partido os militantes que demonstrem afinidades com a ideologia de extrema-direita.

Durante o Conselho Geral do PND, realizado em Guimarães, Manuel Monteiro pediu aos militantes do partido que apoiam a ideologia de extrema-direita que abandonem a Nova Democracia e propôs a expulsão daqueles que se recusarem a abandonar o partido de livre vontade.

"Os princípios preconizados pelo PND, como partido de direita e conservador, são incompatíveis com ideias racistas ou xenófobas e nesse sentido vamos fazer uma identificação das pessoas que escreveram textos racistas e que participam ou participaram em blogues orientados por estes ideais", revelou o líder da Nova Democracia.

Diz ainda Manuel Monteiro que, depois da identificação destes indivíduos, o partido enviará uma carta aos visados, explicando que "os ideais do partido são incompatíveis com a ideologia de extrema-direita" e onde os militantes serão convidados a abandonar o PND.

Da mesma opinião é Susana Barbosa, líder da distrital de Aveiro e candidata à sucessão de Monteiro, advertindo, no entanto, para a necessidade de se distinguir entre nacionalistas e nacional-socialistas.

"É obvio que não sou xenófoba nem racista e, relativamente à expulsão dos indivíduos de extrema-direita do partido, estou de acordo com Manuel Monteiro", disse a líder distrital.

Susana Barbosa foi uma das subscritoras de uma moção, apresentada no fim-de-semana, contra a direcção de Manuel Monteiro e que contou com o apoio da ala nacionalista do partido.

Contudo, a líder da distrital de Aveiro recusa qualquer conotação com a extrema-direita, dizendo contar com o apoio dos nacionalistas e não dos nacional-socialistas.

"Eu não tenho nada contra os nacionalistas, que são apenas uma parte do meu apoio, tenho sim contra o nacional-socialismo, é preciso distinguir", declarou Susana Barbosa, acusando ainda alguma comunicação social de agir de má fé ao colar os nacionalistas aos indivíduos de extrema-direita.

Segundo Manuel Monteiro, os indivíduos de extrema-direita terão começado a "invadir" a Nova Democracia após a sua demissão da liderança do partido.

"Eles pensaram que eu me ia embora e acharam que era o momento de atacar", disse o líder da Nova Democracia, acrescentando que a partir dessa data o número de fichas de inscrição de militantes aumentou de tal forma que, actualmente, "o número de fichas que estão para avaliação é incontável".

"Gostava de perceber os motivos que os levou a querer vir para a Nova Democracia", disse Manuel Monteiro, revelando ter informação que, caso venham a acontecer, as expulsões não serão pacíficas.

Contudo, diz Monteiro, o PND acordou e, como ficou claro neste Conselho Geral que foi o mais concorrido da história do partido, os militantes não apoiam esta ideologia.

Susana Barbosa, por seu lado, diz desconhecer se de facto existem indivíduos de extrema-direita no partido, preferindo criticar a postura de Manuel Monteiro, alegando que "o partido não pode ser de uma pessoa só".

O que a dirigente distrital afirma é vai seguir com a candidatura à liderança do partido, acreditando que dispõe de sérias possibilidades de enfrentar com êxito o actual líder.

Manuel Monteiro não sabe ainda se será candidato à liderança do PND, adiantando apenas que até ao Congresso, que deverá acontecer em meados do próximo ano, "é preciso arrumar a casa" e alcançar alguns objectivos internos.

IZM.

Lusa/Fim

Diário Digital - 10/11/07

PND: Críticos de Manuel Monteiro derrotados em Conselho Nacional

O líder do PND, Manuel Monteiro, disse hoje em Guimarães que «vai pedir a saída do partido aos militantes nacionalistas que comprovadamente tenham posições racistas ou xenófobas».

O dirigente partidário adiantou aos jornalistas que o Conselho Geral reprovou a moção que pedia a demissão da direcção e a convocação imediata de um congresso extraordinário.

A moção, subscrita por Susana Barbosa, líder da distrital de Aveiro, e que tinha o apoio da ala nacionalista - foi derrotada por 76 por cento dos votos dos conselheiros presentes no Conselho Geral que decorreu no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

Apesar de sublinhar que «as pessoas são todas de respeitar, sejam de que área política forem», Monteiro advertiu os militantes nacionalistas, oriundos da extrema-direita organizada, e que se filiaram no PND, que «o Conselho de Jurisdição actuará».

«Pediremos a saída do partido de todos os que têm textos, ou participam em blogues ou sites apelando ao racismo e a xenofobia», garantiu.

Monteiro avisou que, se não saírem, «será accionado um procedimento disciplinar com vista à sua imediata expulsão».

Manuel Monteiro adiantou que vai continuar na liderança do PND, mesmo com estatuto de líder demissionário, pelo menos, até ao congresso a realizar em meados de 2008.

A reunião magna do PND, que durou quase cinco horas, começou envolta em polémica e expectativa, depois de Monteiro ter declarado a intenção de expulsar os militantes que tenham pertencido ao partido nacionalista PNR - gerando a revolta de José Manuel Castro, militante da Nova Democracia, líder do recém-criado Movimento Nacionalista e advogado do alegado «skinhead» Mário Machado.

Enfrentando a polémica, Monteiro assegurou que o PND «é de direita e conservador, mas tem respeito pelo homem».

«Por isso, não aceitarei que estejam aqui pessoas que possam, directa ou indirectamente, participar ou apelar a qualquer manifestação racista ou xenófoba», advertiu.

No entanto, o líder da Nova Democracia afirmou-se crítico do actual modelo da União Europeia, discordando que o país «abra as portas de par em par aos emigrantes».

«Acho que isso é negativo para a nossa segurança e a nossa economia», justificou

Manuel Monteiro aproveitou, ainda, a oportunidade para criticar duramente os incidentes na Assembleia Legislativa da Madeira, onde o deputado do PND e outros da oposição «são sistematicamente enxovalhados pelo presidente do grupo parlamentar do PSD».

«Vamos escrever ao Presidente da República, dizendo-lhe que não pode lavar as mãos como Pilatos perante o que se passa no Parlamento da Madeira», lamentou.

Diário Digital / Lusa

10-11-2007 22:44:00

Diário do Minho - 11/11/07

Críticos de Manuel Monteiro derrotados em Guimarães

Os contestatários à liderança de Manuel Monteiro no Partido Nova Democracia (PND) foram, ontem, derrotados, em Guimarães.

O Conselho Geral chumbou, por larga maioria, a moção que pedia a demissão da direcção e o líder também reafirmou que os militantes nacionalistas que comprovadamente tenham acções racistas ou xenófobas serão convidados a sair. A missão, agora, é de trabalho até ao congresso de 2008.

Texto, Rui de Lemos

Publicado a 11-11-2007

RTP Online - 10/11/07

Críticos de Manuel Monteiro derrotados em Conselho Nacional do PND em Guimarães

O líder do PND, Manuel Monteiro, disse hoje em Guimarães que "vai pedir a saída do partido aos militantes nacionalistas que comprovadamente tenham posições racistas ou xenófobas".

O dirigente partidário adiantou aos jornalistas que o Conselho Geral reprovou a moção que pedia a demissão da direcção e a convocação imediata de um congresso extraordinário.

A moção, subscrita por Susana Barbosa, líder da distrital de Aveiro, e que tinha o apoio da ala nacionalista - foi derrotada por 76 por cento dos votos dos conselheiros presentes no Conselho Geral que decorreu no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

Apesar de sublinhar que "as pessoas são todas de respeitar, sejam de que área política forem", Monteiro advertiu os militantes nacionalistas, oriundos da extrema-direita organizada, e que se filiaram no PND, que "o Conselho de Jurisdição actuará".

"Pediremos a saída do partido de todos os que têm textos, ou participam em blogues ou sites apelando ao racismo e a xenofobia", garantiu.

Monteiro avisou que, se não saírem, "será accionado um procedimento disciplinar com vista à sua imediata expulsão".

Manuel Monteiro adiantou que vai continuar na liderança do PND, mesmo com estatuto de líder demissionário, pelo menos, até ao congresso a realizar em meados de 2008.

A reunião magna do PND, que durou quase cinco horas, começou envolta em polémica e expectativa, depois de Monteiro ter declarado a intenção de expulsar os militantes que tenham pertencido ao partido nacionalista PNR - gerando a revolta de José Manuel Castro, militante da Nova Democracia, líder do recém-criado Movimento Nacionalista e advogado do alegado "skinhead" Mário Machado.

Enfrentando a polémica, Monteiro assegurou que o PND "é de direita e conservador, mas tem respeito pelo homem".

"Por isso, não aceitarei que estejam aqui pessoas que possam, directa ou indirectamente, participar ou apelar a qualquer manifestação racista ou xenófoba", advertiu.

No entanto, o líder da Nova Democracia afirmou-se crítico do actual modelo da União Europeia, discordando que o país "abra as portas de par em par aos emigrantes".

"Acho que isso é negativo para a nossa segurança e a nossa economia", justificou

Manuel Monteiro aproveitou, ainda, a oportunidade para criticar duramente os incidentes na Assembleia Legislativa da Madeira, onde o deputado do PND e outros da oposição "são sistematicamente enxovalhados pelo presidente do grupo parlamentar do PSD".

"Vamos escrever ao Presidente da República, dizendo-lhe que não pode lavar as mãos como Pilatos perante o que se passa no Parlamento da Madeira", lamentou.

© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2007-11-10 22:50:04

Noticias Lusófonas - 10/11/07

PND: Críticos de Manuel Monteiro derrotados em Conselho Nacional


O líder do PND, Manuel Monteiro, disse hoje em Guimarães que "vai pedir a saída do partido aos militantes nacionalistas que comprovadamente tenham posições racistas ou xenófobas".


O dirigente partidário adiantou aos jornalistas que o Conselho Geral reprovou a moção que pedia a demissão da direcção e a convocação imediata de um congresso extraordinário.

A moção, subscrita por Susana Barbosa, líder da distrital de Aveiro, e que tinha o apoio da ala nacionalista - foi derrotada por 76 por cento dos votos dos conselheiros presentes no Conselho Geral que decorreu no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

Apesar de sublinhar que "as pessoas são todas de respeitar, sejam de que área política forem", Monteiro advertiu os militantes nacionalistas, oriundos da extrema-direita organizada, e que se filiaram no PND, que "o Conselho de Jurisdição actuará".

"Pediremos a saída do partido de todos os que têm textos, ou participam em blogues ou sites apelando ao racismo e a xenofobia", garantiu.

Monteiro avisou que, se não saírem, "será accionado um procedimento disciplinar com vista à sua imediata expulsão".

Manuel Monteiro adiantou que vai continuar na liderança do PND, mesmo com estatuto de líder demissionário, pelo menos, até ao congresso a realizar em meados de 2008.

A reunião magna do PND, que durou quase cinco horas, começou envolta em polémica e expectativa, depois de Monteiro ter declarado a intenção de expulsar os militantes que tenham pertencido ao partido nacionalista PNR - gerando a revolta de José Manuel Castro, militante da Nova Democracia, líder do recém-criado Movimento Nacionalista.

Enfrentando a polémica, Monteiro assegurou que o PND "é de direita e conservador, mas tem respeito pelo homem".

"Por isso, não aceitarei que estejam aqui pessoas que possam, directa ou indirectamente, participar ou apelar a qualquer manifestação racista ou xenófoba", advertiu.

No entanto, o líder da Nova Democracia afirmou-se crítico do actual modelo da União Europeia, discordando que o país "abra as portas de par em par aos emigrantes".

"Acho que isso é negativo para a nossa segurança e a nossa economia", justificou

Manuel Monteiro aproveitou, ainda, a oportunidade para criticar duramente os incidentes na Assembleia Legislativa da Madeira, onde o deputado do PND e outros da oposição "são sistematicamente enxovalhados pelo presidente do grupo parlamentar do PSD".

"Vamos escrever ao Presidente da República, dizendo-lhe que não pode lavar as mãos como Pilatos perante o que se passa no Parlamento da Madeira", lamentou.

Expresso Online - 10/11/07

PND: Críticos de Manuel Monteiro derrotados em Conselho Nacional em Guimarães
Guimarães, 10 Nov (Lusa) - O líder do PND, Manuel Monteiro, disse hoje em Guimarães que "vai pedir a saída do partido aos militantes nacionalistas que comprovadamente tenham posições racistas ou xenófobas".


22:44 Sábado, 10 de Nov de 2007


Guimarães, 10 Nov (Lusa) - O líder do PND, Manuel Monteiro, disse hoje em Guimarães que "vai pedir a saída do partido aos militantes nacionalistas que comprovadamente tenham posições racistas ou xenófobas".

O dirigente partidário adiantou aos jornalistas que o Conselho Geral reprovou a moção que pedia a demissão da direcção e a convocação imediata de um congresso extraordinário.

A moção, subscrita por Susana Barbosa, líder da distrital de Aveiro, e que tinha o apoio da ala nacionalista - foi derrotada por 76 por cento dos votos dos conselheiros presentes no Conselho Geral que decorreu no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

Apesar de sublinhar que "as pessoas são todas de respeitar, sejam de que área política forem", Monteiro advertiu os militantes nacionalistas, oriundos da extrema-direita organizada, e que se filiaram no PND, que "o Conselho de Jurisdição actuará".

"Pediremos a saída do partido de todos os que têm textos, ou participam em blogues ou sites apelando ao racismo e a xenofobia", garantiu.

Monteiro avisou que, se não saírem, "será accionado um procedimento disciplinar com vista à sua imediata expulsão".

Manuel Monteiro adiantou que vai continuar na liderança do PND, mesmo com estatuto de líder demissionário, pelo menos, até ao congresso a realizar em meados de 2008.

A reunião magna do PND, que durou quase cinco horas, começou envolta em polémica e expectativa, depois de Monteiro ter declarado a intenção de expulsar os militantes que tenham pertencido ao partido nacionalista PNR - gerando a revolta de José Manuel Castro, militante da Nova Democracia, líder do recém-criado Movimento Nacionalista e advogado do alegado "skinhead" Mário Machado.

Enfrentando a polémica, Monteiro assegurou que o PND "é de direita e conservador, mas tem respeito pelo homem".

"Por isso, não aceitarei que estejam aqui pessoas que possam, directa ou indirectamente, participar ou apelar a qualquer manifestação racista ou xenófoba", advertiu.

No entanto, o líder da Nova Democracia afirmou-se crítico do actual modelo da União Europeia, discordando que o país "abra as portas de par em par aos emigrantes".

"Acho que isso é negativo para a nossa segurança e a nossa economia", justificou

Manuel Monteiro aproveitou, ainda, a oportunidade para criticar duramente os incidentes na Assembleia Legislativa da Madeira, onde o deputado do PND e outros da oposição "são sistematicamente enxovalhados pelo presidente do grupo parlamentar do PSD".

"Vamos escrever ao Presidente da República, dizendo-lhe que não pode lavar as mãos como Pilatos perante o que se passa no Parlamento da Madeira", lamentou.

LM.

Lusa/fim

Portugal Diário - 10/11/07

PND: Monteiro quer racistas fora do partido
2007/11/10 22:53
E se os elementos de extrema-direita não saírem serão expulsos, advertiu.

O líder do PND, Manuel Monteiro, disse este sábado em Guimarães que «vai pedir a saída do partido aos militantes nacionalistas que comprovadamente tenham posições racistas ou xenófobas».

O dirigente partidário adiantou aos jornalistas que o Conselho Geral reprovou a moção que pedia a demissão da direcção e a convocação imediata de um congresso extraordinário.

A moção, subscrita por Susana Barbosa, líder da distrital de Aveiro, e que tinha o apoio da ala nacionalista - foi derrotada por 76 por cento dos votos dos conselheiros presentes no Conselho Geral que decorreu no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

Apesar de sublinhar que «as pessoas são todas de respeitar, sejam de que área política forem», Monteiro advertiu os militantes nacionalistas, oriundos da extrema-direita organizada, e que se filiaram no PND, que «o Conselho de Jurisdição actuará».

«Pediremos a saída do partido de todos os que têm textos, ou participam em blogues ou sites apelando ao racismo e a xenofobia», garantiu. Monteiro avisou que, se não saírem, «será accionado um procedimento disciplinar com vista à sua imediata expulsão».

Manuel Monteiro adiantou que vai continuar na liderança do PND, mesmo com estatuto de líder demissionário, pelo menos, até ao congresso a realizar em meados de 2008.

A reunião magna do PND, que durou quase cinco horas, começou envolta em polémica e expectativa, depois de Monteiro ter declarado a intenção de expulsar os militantes que tenham pertencido ao partido nacionalista PNR - gerando a revolta de José Manuel Castro, militante da Nova Democracia, líder do recém-criado Movimento Nacionalista e advogado do alegado «skinhead» Mário Machado.

Enfrentando a polémica, Monteiro assegurou que o PND «é de direita e conservador, mas tem respeito pelo homem». «Por isso, não aceitarei que estejam aqui pessoas que possam, directa ou indirectamente, participar ou apelar a qualquer manifestação racista ou xenófoba», advertiu.

No entanto, o líder da Nova Democracia afirmou-se crítico do actual modelo da União Europeia, discordando que o país «abra as portas de par em par aos imigrantes». «Acho que isso é negativo para a nossa segurança e a nossa economia», justificou.

Agência Lusa - 10/11/07

Guimarães, 10 Nov (Lusa) - O líder do PND, Manuel Monteiro, disse hoje em Guimarães que "vai pedir a saída do partido aos militantes nacionalistas que comprovadamente tenham posições racistas ou xenófobas".

O dirigente partidário adiantou aos jornalistas que o Conselho Geral reprovou a moção que pedia a demissão da direcção e a convocação imediata de um congresso extraordinário.

A moção, subscrita por Susana Barbosa, líder da distrital de Aveiro, e que tinha o apoio da ala nacionalista - foi derrotada por 76 por cento dos votos dos conselheiros presentes no Conselho Geral que decorreu no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

Apesar de sublinhar que "as pessoas são todas de respeitar, sejam de que área política forem", Monteiro advertiu os militantes nacionalistas, oriundos da extrema-direita organizada, e que se filiaram no PND, que "o Conselho de Jurisdição actuará".

"Pediremos a saída do partido de todos os que têm textos, ou participam em blogues ou sites apelando ao racismo e a xenofobia", garantiu.

Monteiro avisou que, se não saírem, "será accionado um procedimento disciplinar com vista à sua imediata expulsão".

Manuel Monteiro adiantou que vai continuar na liderança do PND, mesmo com estatuto de líder demissionário, pelo menos, até ao congresso a realizar em meados de 2008.

A reunião magna do PND, que durou quase cinco horas, começou envolta em polémica e expectativa, depois de Monteiro ter declarado a intenção de expulsar os militantes que tenham pertencido ao partido nacionalista PNR - gerando a revolta de José Manuel Castro, militante da Nova Democracia, líder do recém-criado Movimento Nacionalista e advogado do alegado "skinhead" Mário Machado.

Enfrentando a polémica, Monteiro assegurou que o PND "é de direita e conservador, mas tem respeito pelo homem".

"Por isso, não aceitarei que estejam aqui pessoas que possam, directa ou indirectamente, participar ou apelar a qualquer manifestação racista ou xenófoba", advertiu.

No entanto, o líder da Nova Democracia afirmou-se crítico do actual modelo da União Europeia, discordando que o país "abra as portas de par em par aos emigrantes".

"Acho que isso é negativo para a nossa segurança e a nossa economia", justificou

Manuel Monteiro aproveitou, ainda, a oportunidade para criticar duramente os incidentes na Assembleia Legislativa da Madeira, onde o deputado do PND e outros da oposição "são sistematicamente enxovalhados pelo presidente do grupo parlamentar do PSD".

"Vamos escrever ao Presidente da República, dizendo-lhe que não pode lavar as mãos como Pilatos perante o que se passa no Parlamento da Madeira", lamentou.

LM.

Lusa/fim

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Sic Online - 26/11/07

Extrema-direita no PND

SIS alerta Manuel Monteiro para "elementos perigosos" dentro do partido

O SIS avisou Manuel Monteiro que elementos da extrema-direita entraram no Partido da Nova Democracia (PND). A informação é avançada pelo Diário de Notícias.
SIC

O SIS indicou quais os elementos considerados mais perigosos, informação que Manuel Monteiro terá cruzado com os dados existentes nos ficheiros do PND.

O partido tem marcada para 1 de Dezembro uma reunião urgente para discutir a situação destes militantes caso a caso e que poderá culminar na expulsão.

Em declarações ao Diário de Notícias, Manuel Monteiro refere que se trata de um grupo de cerca de 25 pessoas. Refere ainda que sabia que vinham do PNR mas que pensava que tinham evoluído.

On Line News - 26/11/07

Aviso do SIS antes do encontro em Aveiro
2007/11/26


O SIS avisou Manuel Monteiro que elementos da extrema-direita entraram no Partido da Nova Democracia (PND), apoucos dias da reunião da direcção nacional em Aveiro, a 1 de Dezembro, noticia a SIC citando o DN.

«O SIS indicou quais os elementos considerados mais perigosos, informação que Manuel Monteiro terá cruzado com os dados existentes nos ficheiros do PND.

O partido tem marcada para 1 de Dezembro uma reunião urgente para discutir a situação destes militantes caso a caso e que poderá culminar na expulsão (...)».

TVI - 26/11/07

Nova Democracia

Extrema-Direita estará infiltrada no Partido de Monteiro

O líder do PND já foi avisado pelo SIS de quem eram os militantes mais perigosos.

[ Última actualização às 09:52 do dia 26/11/2007 ]

Manuel Monteiro terá sido alertado por elementos ligados aos Serviços de Informação e Segurança (SIS), sobre a entrada de militantes da extrema-Direita portuguesa no partido que lidera, o Partido da Nova Democracia (PND). De acordo com o «Diário de Notícias» (DN), Monteiro foi avisado sobre quem eram os militantes considerados mais perigosos e cujos movimentos e actividades estão a ser acompanhados pelo SIS.

Contactado pelo DN, Manuel Monteiro escusou-se a comentar esta informação, apesar de reconhecer que teve conhecimento das adesões extremistas ao PND, «porque eles se denunciaram».

De acordo com Manuel Monteiro, trata-se de «cerca de 25 pessoas», algumas provenientes do Partido Nacional Renovador (PNR), outras do movimento nacionalista Movimento Pró-Pátria, do Causa Nacional e de um blogue chamado «Estado Novo».

Manuel Monteiro convocou para 01 de Dezembro, uma reunião do PND para analisar os processos de adesão provenientes desses grupos

Diário de Noticias Online - 26/11/07

Monteiro foi avisado pelo SIS sobre entrada da extrema-direita

Nova Democracia marca reunião urgente para dia 1 de Dezembro, em Aveiro
Manuel Monteiro teve conversações com elementos ligados ao Serviço de Informações de Segurança (SIS) sobre a entrada de militantes da extrema-direita portuguesa no Partido da Nova Democracia (PND). O DN sabe que Monteiro foi avisado sobre quem eram os militantes considerados mais perigosos e cujos movimentos e actividades estão a ser acompanhados pelo SIS. O líder do PND terá usado a informação para a cruzar com os dados existentes nos ficheiros do partido.

Contactado pelo DN, Manuel Monteiro escusou-se a comentar esta informação, reconhecendo apenas que teve conhecimento das adesões extremistas à Nova Democracia "porque eles se denunciaram". Segundo Monteiro (antigo presidente do CDS/PP, entre 1992 e 1998), são "cerca de 25 pessoas", algumas provenientes do Partido Nacional Renovador (PNR), outros do Movimento Nacionalista, Movimento Pró-Pátria, Causa Nacional e de um blogue chamado Estado Novo.

"Eu sabia que havia militantes que vinham do PNR, mas pensava que tinham evoluído", diz Manuel Monteito, que descobriu um texto anti-semita no site do seu partido, o demoliberal. Monteiro pediu ao director do jornal online, João Carvalho Fernandes, para retirar o artigo e começou a investigar o percurso do autor, Emanuel Guerreiro.

Monteiro descobriu que o militante que fizera ataques a judeus e ao estado de Israel por escrito era coordenador das Novas Gerações, a juventude partidária do PND - equivalente à JS, JSD ou JP. Manuel Monteiro chamou Diogo Tomás Pereira, o líder das NG, e pediu a destituição imediata de Emanuel Guerreiro do cargo de coordenador. Na sequência disto, o jovem militante do PND expôs publicamente o caso e Monteiro teve de começar a defender-se.

"O problema é que um partido pequeno como o PND vive do voluntarismo e tenho de reconhecer que quando entra um grupo organizado com ideias e propostas, esse grupo pode ganhar força", diz Monteiro, justificando a passagem à acção. Em Aveiro foi detectado o ingresso de vários militantes, que nas eleições de delegados para o último Conselho Geral da Nova Democracia - uma espécie de conselho nacional ou congresso - conseguiram de imediato fazer eleger nove em dez delegados possíveis. Muitos destes militantes, pela escassez do PND e fraco controlo interno, nem ainda tinham sido aprovados como militantes.

Neste momento, Manuel Monteiro convocou para o dia 1 de Dezembro, logo em Aveiro, uma reunião do PND, tendo como ponto principal da ordem de trabalhos "a análise dos processos de adesão provenientes desses grupos". Para Monteiro, "será uma análise caso a caso e, caso as opiniões expressas não sejam compatíveis com os nossos ideais de liberdade e de democracia liberal, poderá haver uma deliberação convidando-os a sair". Se não não aceitarem, os processos seguem para o conselho de jurisdição, que pode pronunciar--se pela expulsão.

Ao DN, José Manuel de Castro é contundente: "Manuel Monteiro sofre de algum processo pavloviano e está desesperado", sustenta. Este activista frisa que o grupo que integra "apoia Susana Barbosa como rosto da oposição interna (do PND) a Manuel Monteiro". Com M.A.C.

Manuel Monteiro em causa no PND

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Guerra Aberta no PND

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Mensagem de Boas Vindas

Surge no espaço político-cultural Português o Movimento Nacionalista.

O que pretende, quais os seus meios e os seus fins?

São tão singelos e despretensiosos como necessária é a sua missão.

No seu seio congregam-se diversas tendências políticas, que, manifestamente preocupados com os caminhos que Portugal e a Europa trilham, pretendem defender a cultura e independência nacional. Tão só!

Singelo objectivo! Triste sinal dos tempos que, para defender aquilo que parecerá óbvio e comezinho se tenha de travar uma luta sem quartel!

No Movimento Nacionalista, defende-se a Democracia. Considera-se mesmo que a Democracia politica é indissociável da defesa dos interesses dos Portugueses!

Só com plena liberdade e aprofundada e séria discussão na sociedade Portuguesa se alcançará uma verdadeira alternativa à política do "politicamente correcto" que impõe os seus dogmas na sociedade, inverte Valores, destrói a História, corrói as estruturas sociais.

E é precisamente esse debate que nos propomos encetar.

Numa perspectiva cultural sem descurar a intervenção política, porque, fundamentalmente tudo são assuntos da polis. Estes são pois, os meios.

E os fins? Simplesmente levar a nossa luta, que é a luta nacional a bom porto, tal como levou o Venturoso Rei D.Manuel as nossas gloriosas naus por mares nunca de antes navegados.

Assim sendo, não haveria símbolo mais adequado para o Movimento Nacionalista que a gloriosa esfera armilar Manuelina, emblema intemporal que atravessa regimes, demonstrando bem a perenidade e eternidade dos verdadeiros Valores Pátrios!

Eis pois, quem somos e o que nos propomos.
Que seja bem vindo quem vier por bem!

O Presidente
José Manuel de Castro